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Quando o futuro chega antes de nós! Dom ou fardo?

Nesta reflexão de hoje, vou te mostrar algo que, se fizer sentido pra você, pode mudar a forma como você enxerga sua própria história.

Fala, turma!
Hoje quero compartilhar uma reflexão quase filosófica sobre um sentimento que me acompanha desde muito cedo na vida — e que, por muito tempo, foi algo que me machucou profundamente.

Nesta reflexão de hoje, vou te mostrar algo que, se fizer sentido pra você, pode mudar a forma como você enxerga sua própria história.

Já pararam pra pensar como é desconfortável estar à frente do seu tempo? Como, às vezes, a vida parece se mover mais devagar do que o seu ritmo, e você se vê em um constante embate com as expectativas e o julgamento dos outros? Isso me aconteceu, e eu não vou mentir: foi doloroso.

Cinco anos atrás, eu estava em um cenário que parecia perfeito para muitos, mas que, para mim, já estava se transformando em algo que eu não reconhecia mais. O marketing multinível, que no início parecia ser uma oportunidade legítima de crescimento, começou a se corromper. E eu, com meu olhar afiado, logo percebi que algo estava errado. As empresas estavam mudando de propósito, e muitas pessoas começaram a entrar nesse jogo sem compromisso, muitas vezes guiadas por promessas vazias ou intenções questionáveis.

Mas o que mais me incomodava não era apenas o cenário em si, mas o que ele representava para mim. A minha necessidade de buscar algo mais autêntico, mais verdadeiro. E, ao tentar encontrar esse caminho, fui criticado, rotulado. Falaram que eu mudava demais de empresa, que eu não tinha ética, que eu era indeciso. Eu não entendia na época. Na verdade, eu não só não entendia como também me sentia incompreendido. Como se tivesse sido forçado a me ajustar a um ritmo que não era meu. Como se tivesse uma visão de futuro e ninguém fosse capaz de me acompanhar.

Hoje, olhando para trás, eu percebo: eu estava à frente. Não sou um gênio, nem estou tentando me vangloriar. Mas muitas vezes, ser “à frente do tempo” não é um mérito imediato. É um fardo. As pessoas não entendem. Não conseguem ver aquilo que você enxerga com a clareza de uma águia sobrevoando as montanhas. E isso é o que nos faz sentir isolados. Nos faz pensar que somos errados, que estamos perdendo o controle.

Mas, na verdade, eu estava apenas enxergando algo que ainda não era visível para a maioria. E o mais curioso: as mesmas pessoas que me criticaram, hoje, estão fazendo exatamente o que eu fazia naquela época. Muitas vezes até pior. Fiquei com raiva? Claro que não. Eu não precisava da validação deles, nunca precisei. Na verdade, eu só precisava acreditar na minha visão, e foi isso que fiz. E agora, ao olhar para trás, vejo com clareza que o caminho que eu escolhi foi, sim, o certo. Porque quando você tem uma visão à frente do seu tempo, o fardo não é culpa sua, é um dom. Um dom de poder enxergar o futuro. Um dom de antecipar o que virá, enquanto os outros ainda estão tentando compreender o presente.

Eu aprendi que, em alguns momentos da vida, a solidão não é algo ruim. Ela é necessária para que você cresça. Não é sobre ser incompreendido, mas sobre entender que, muitas vezes, os outros não conseguem ver o que você vê. E, se você tem essa visão, não a descarte. Cuide dela, desenvolva-a, porque o que você carrega é raro. É um olhar de águia, que voa acima das nuvens e vê as possibilidades enquanto os outros ainda estão olhando para o chão.

A vida vai te cobrar por isso. Vai te fazer questionar se está realmente certo. Vai te dar aquele vazio, aquele peso. Mas lembre-se: não é um fardo. É um dom. Um privilégio de ter o futuro nas mãos, mesmo que ninguém mais consiga ver.

E o mais importante? As pessoas vão perceber isso, no tempo delas, claro. Mas quem está à frente do tempo, não precisa de aplausos imediatos. Só precisa acreditar na própria visão. E, mais cedo ou mais tarde, o futuro vai chegar, e você vai estar pronto. Mais uma vez à frente.

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Luciano Fournier

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